Aborto é a morte do embrião ou feto, podendo ser espontâneo ou provocado. O aborto espontâneo ocorre em consequência de anomalias cromossômicas, alguma infecção que não foi constatada , fatores emocionais, traumas e choque mecânico,medicação acidental entre outros problemas. O aborto espontâneo ocorre geralmente com pelo menos 20 semanas de gestação, e o sangramento vaginal é um forte indício de sua ocorrência.
O aborto provocado é quando se interrompe a gestação intencionalmente, e isso infelizmente ocorre a todo momento e em todo o mundo. Em clinícas, os métodos usados são a sucção, dilatação, curetagem e injeção salina. Em estudos recentes observaram que o feto a partir da décima semana são capazes de sentir dor.
A maioria das mulheres fazem aborto, utilizando métodos caseiros ou se submetem a atendimento de clínicas clandestinas, e acabam ficando expostas a hemorragias, perfurações abdominais, infecções, complicações que podem levar a infertilidade ou mesmo a morte.
Um grito pela vida
Veja um fato que me emocionou muito, a primeira vista parece um aborto, mas na realidade é um grito pela vida, uma criança dentro do útero sendo operada de espinha bífida, vejam:
É uma criança com apenas 21 semanas de vida sofrendo uma intervenção cirúrgica dentro do útero materno para um problema de espinha bífida. A espinha dorsal bífida leva a danos cerebrais, podendo gerar paralisias diversas e até mesmo uma incapacidade total, mas se for corrigido antes do nascimento da criança existe uma grande chance de cura total.
E foi o que ocorreu neste caso específico, só que quando no ato da cirurgia o bebê colocou sua mãozinha fora do útero da mãe e segurou o dedo do médico.