Fumar na gravidez, traz vários problemas, dentre eles: aborto espontâneo, nascimento prematuro, o bebê com baixo peso, morte do feto ou mesmo do recém-nascido, riscos para placenta e sangramentos, podem ocorrer nas mulheres que fumam.
Essas complicações são devido aos efeitos do monóxido de carbono e da nicotina que o cigarro contêm, em contato com o feto, as substâncias químicas do cigarro são levadas ao bebê através da placenta.
Quando a gestante fuma um cigarro, os batimentos cardíacos do feto ficam acelerados, imaginem os danos provocados quando o uso do mesmo for constante.
Conviver também, em lugares onde existem fumantes, a gestante acaba absorvendo as substâncias tóxicas da fumaça, e através da corrente sanguínea, passa para o feto trazendo muitas vezes consequência.
Fumar é prejudicial
Outra etapa, que a nicotina é prejudicial é durante a amamentação, essa substância passa através do leite e é absorvida pelo bebê, ocasionando na criança, vômitos, diarréia, taquicardia e agitação (mães que fumam 20 cigarros ou mais)
Quando esse número passa para 40 ou 60 cigarros diários, observaram que a criança que amamenta, apresenta palidez, taquicardia, cianose e paradas respiratórias após mamar.
Problemas de aprendizado, em crianças em idade escolar, foram verificados em mães que fumaram durante a gravidez, esse atraso foram verificados em leitura, habilidade geral e matemática.
Em relação a saúde de criança de mães fumantes e pessoas que fumam no convívio que as mesmas ocupam, terão uma maior incidência de infecções respiratórias, como: bronquites, asmas, bronquiolites, pneumonia. Para a grávida, o fumo também é prejudicial, atrapalha na alimentação diminuindo o apetite e prejudica o aproveitamento dos nutrientes.
A mulher sendo fumante, deve parar de fumar uns seis meses a um ano antes de engravidar, pois parar de repente, também pode ser prejudicial ao feto, devido a fumaça inalada, durante anos nos pulmões vai para corrente sanguínea. Fumar é deixar de enviar oxigênio, para o desenvolvimento de seu bebê